
Movimentos
Ação da Mulher Trabalhista

A Ação da Mulher Trabalhista é órgão-instrumento do PDT na Luta e na Defesa dos Direitos das Mulheres e no movimento popular, estando inserido na comunidade através dos Núcleos de Base. A AMT representa e defende os direitos da Mulher no PDT, em organismos nacionais e internacionais. Nossas principais ações são: integrar a mulher na vida partidária através de sua militância efetiva e representá-la em todas as instâncias do Partido; capacitar e conscientizar as mulheres de seus direitos.
Nossas principais bandeiras são: feminismo, trabalhismo, o nacional-desenvolvimentismo, o socialismo e o internacionalismo.
Por que se filiar à AMT? Porque na AMT as mulheres poderão: debater os problemas gerais e específicos da mulher; lutar, incessantemente, contra qualquer tipo de violência contra a mulher, discriminação e disparidade nos direitos entre mulheres e homens; inserir mais mulheres em todos os níveis da vida partidária; promover e formar futuras lideranças feministas; auxiliar e apoiar as filiadas da AMT quando interessadas a concorrer a cargos eletivos.
Nossas ações e metas: formação dos núcleos de base (rodas de conversa, debates, oficinas, em diferentes locais da Capital Paulista); formação política entre as militantes da AMT (seminários de estudo); Construção coletiva de propostas contra a desigualdade de gênero nas áreas: educação, saúde, segurança e trabalho tendo como base o projeto nacionaldesenvolvimentista do PDT; mapear novas lideranças e trazer novas filiadas ao PDT. Organizar o calendário de encontros: um por mês no Diretório Municipal – palestras, debates ou estudos dos temas (abertos ao público). Reuniões conforme a necessidade da diretoria executiva. Participação em eventos da sociedade civil organizada, governamentais ou privados em que representem a AMT. Divulgação de ações nos canais da AMT por meio de fotos, vídeos e relatórios das ações. Formação de opinião por meio de declarações públicas com o posicionamento da AMT em relação à temas sensíveis às mulheres.
Juventude Socialista

A Juventude Socialista é a organização juvenil dos pedetistas. Composta por jovens entre 14 e 29 anos de idade, a JS é uma organização política de jovens que defendem a plataforma política do Partido Democrático Trabalhista. A JS tem como objetivo organizar a juventude brasileira em seus locais de atividade (escola, universidade, trabalho), moradia ou áreas de interesse por meio dos Núcleos de Base (NBs), em conjunto com os movimentos juvenis e populares, desenvolvendo a promoção do programa do partido e dos valores de ética, paz, solidariedade, cidadania, direitos humanos, independência e soberania nacional.
NOSSAS BANDEIRAS – a defesa do trabalhismo, do desenvolvimentismo, da independência e da soberania nacional, do anti-imperialismo, do direito à autodeterminação dos povos, da democracia, dos direitos humanos, da não-discriminação étnica e de gênero, e dos direitos da juventude, sobretudo o direito à vida, à cidadania, à participação política e social, à cultura, à educação e ao trabalho.
Por quê se filiar à JS? A JS é o espaço por excelência para a organização e mobilização da juventude no partido. É um espaço plural e democrático que busca desenvolver na juventude o espírito de crítica e autocrítica a fim de promover o programa e os valores do trabalhismo, do desenvolvimentismo, da soberania nacional e dos direitos da juventude, e ajudar a organizá-la e mobilizá-la nos seus locais de atuação a fim de terem condições de reivindicar e lutar pelos seus direitos e pela defesa das causas populares. Além disso, busca organizar e empoderar a juventude a fim de que tenha condições de ocupar e disputar os espaços do partido.
Ações e metas – Participação no movimento estudantil organizado nas escolas, faculdades e universidades de São Paulo, através de grêmios, centros acadêmicos, atléticas e DCEs; construção das entidades representativas do movimento estudantil de âmbito municipal, estadual e nacional (UMES, UBES, UEEs, UNE); construção de movimentos sociais (Movimento Reinventar); participação e mobilização em manifestações de rua (contra a reforma da previdência, contra os cortes da educação, contra o aumento das tarifas do transporte público); produção e divulgação de material próprio (textos, vídeos, postagens) através dos canais de redes sociais da JS para fins de divulgação de ações e formação de opinião; atividades de formação política junto ao conjunto da militância da JS sobre temas relativos ao trabalhismo e à juventude.
Movimento Negro

O Partido Democrático Trabalhista, na atual contemporaneidade, foi o primeiro partido brasileiro a fazer o enfrentamento ao racismo, mesmo antes de sua fundação. Com a elaboração da Carta de Lisboa, seus signatários reconheceram que o negro escravizado contribuiu de forma eficaz na construção desta nação, sendo por mais de três séculos o propulsor da economia e das riquezas brasileiras.
“O quarto compromisso programático do PDT é com a causa da população negra, como parte fundamental da luta pela democracia, pela justiça social e a verdadeira unidade nacional. Este compromisso concretizaremos no combate a discriminação social em todos os campos, em especial, no da educação e da cultura e nas relações sociais e do trabalho. A democracia e a justiça só se realizarão, plenamente, quando forem erradicados da nossa sociedade todos os preconceitos raciais, e forem abertas amplas oportunidades de acesso a todos, independente da cor e da situação de pobreza.”
Nesse contexto é que foi fundada e instalada, no dia 7 de junho de 1981, na antiga sede do PDT localizada na rua Álvaro Alvim 48, Rio de Janeiro, a Secretaria do Movimento Negro PDT, em ato solene que contou com a presença de Leonel Brizola, Abdias Nascimento e diversas lideranças da luta antirracista. Sua principal finalidade é
desenvolver atividades relativas às aspirações, inquietudes e reivindicações dos afro-brasileiros (as) do lugar que atuam, mantendo estreito e permanente vínculo com eles (as) e tem como princípios o trabalhismo, nacionalismo, tolerância e respeito à diversidade.
Ao longo desses quarenta anos, o PDT nos poderes do executivo estaduais e municipais, legislativo, bem como no âmbito interno, ratificou seu compromisso através de práticas como implantação e proposições de ações afirmativas, leis inclusivas e também que punem o racismo como crime inafiançável como é o caso da Lei Caó, de autoria do nosso saudoso deputado Carlos Alberto Caó.
Temos a convicção de que muito dessas performances vanguardistas deveram-se à sensibilidade, ao humanismo, comprometimento e engajamento do estadista Leonel Brizola e da influência e ajuda de grandes brasileiros(as) com: Abdias Nascimento, Edialeda Salgado Nascimento, Lélia Gonzales, Sebatião Rodrigues Alves, José Miguel, Hemetério dos Santos, Manoel Lopes Nascimento, Maria Christina Ramos, Vanda Ferreira, Maria Alice dos Santos, João Francisco dos Santos, Marília Santiago, Eni Canarim, Carlos Alberto Caó, Oswaldo Cândido, Maria José Lopes da Silva, Adélia Azevedo dos Santos, Renilda Nascimento, Alceu Colares, Albuíno Azeredo e tantas outras e outros que estão dando continuidade no enfrentamento ao preconceito, racismo e discriminação.
Vida longa à Secretaria Nacional do Movimento Negro do PDT!
*Ivaldo Paixão é presidente nacional do Movimento Negro do PDT
Diversidade LGBTQI+

“Reconhecimento e exercício de nossa cidadania plena.” Diante do fortalecimento LGBTI na disputa pelas vagas de prefeito e vereador nas eleições de 2020, o PDT Diversidade divulgou um manifesto exaltando a ampliação da representatividade conquistada no cenário político a partir da atuação da militância em siglas progressistas.
“Congratulamos aos partidos brasileiros pela inserção de nossa população nos pleitos eleitorais proporcionais e majoritários deste ano, somando um número elevado e jamais visto, em pleitos anteriores, de pré-candidatos lutando pela emancipação de nossa população”, afirma o movimento, que já soma 82 pré-candidaturas em todo o país, sendo uma de prefeito e outra de vice.
“Nos cumpre parabenizar à liderança do Partido Democrático Trabalhista, tanto no Senado quanto na Câmara, e ao presidente nacional do partido, Carlos Lupi, que vêm travando batalhas para a manutenção de nossa democracia e a manutenção dos direitos do povo brasileiro, incansavelmente, seja na esfera parlamentar, seja na esfera jurídica”, destaca o texto.
Ao falar da luta pela emancipação em um cenário de reacionarismo e preconceito na sociedade brasileira, a organização pedetista reafirma sua atuação organizada e estruturada, bem como respaldada pela direção nacional do partido, na busca por uma atuação cada vez mais protagonista e engajada de seus representantes. Segundo os signatários, é prioritário a colocação das pautas de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e intersexuais no centro do debate eleitoral para a construção de legislações e políticas públicas mais eficientes e universais.
“O PDT certamente não se furtará nessa contribuição para a construção de uma sociedade justa e igual para todo e qualquer cidadão brasileiro, visando sua representatividade”, complementa o documento.
Confira abaixo a íntegra do manifesto.
Movimento Sindical

Carlos Lupi, abriu seu programa dizendo: “Não existe um movimento comunitário que não tenha vínculo com o sindical. Quer seja na posse da terra, na reforma agrária, na área trabalhista, nos locais de trabalho ou nos sindicatos”, explicou.
O movimento sindical enfrenta um avanço na retirada de direitos, iniciado com o golpe de 2013 e agravado pelo governo Bolsonaro. A respeito disso, Milton Cavalo diz que a luta sindical teve de retroceder a pautas superadas há quase um século. “Hoje, os sindicatos lutam com uma realidade de garantir minimamente o que, em 1930, Getúlio já estava dando como garantia aos trabalhadores”, lamentou.
A briga hoje é pela manutenção de postos de trabalho e pela garantia de direitos mínimos. O MCT é sensível a essas questões e percebe a necessidade de reformular seu trabalho.
“Vamos ter de nos reinventar. Antes da pandemia, considerávamos a entrega de cestas-básicas em comunidades como assistencialismo. Hoje, não tem para onde correr. As pessoas estão passando fome, sem alternativa, e precisam de um prato de comida”, alertou Jordaci.
O grupo também falou sobre o comportamento do governo brasileiro frente a pandemia. Para Lupi, o auxílio emergencial é insuficiente, mesmo chegando aos R$ 600, por obra do Congresso, valor três vezes acima do proposto pelo Executivo.
“O dinheiro público não é só para proteger as empresas. É, principalmente, para proteger a base da sociedade que garante a existência do dinheiro público, o povo, o trabalhador”, afirmou o presidente do PDT.
Durante a transmissão do “Café com Lupi” também foram exibidos dois vídeos curtos abarcando momentos históricos do trabalho no Brasil: um discurso de Getúlio Vargas aos trabalhadores; e um resumo da gestão de Carlos Lupi a frente do hoje extinto Ministério do Trabalho.
Veja o programa completo abaixo.